terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Bolo que fiz pra comemorar os 9 anos da minha 'afilhada' Gabriela. Os meus bolos já viraram lenda nesses momentos - e não sobra nada...
Todos os tipos de chocolate, principalmente, os que contêm leite, são uma fonte de proteínas vitais para o crescimento, recuperação e manutenção do corpo e do cálcio, essencial para a formação óssea, contração muscular, actividade enzimática e coagulação do sangue.
O chocolate puro contém menos gordura, grande quantidade de magnésio (essencial para liberação de energia para as células), ferro (essencial para a produção de glóbulos vermelhos), niacina (também envolvida na liberação de energia para as células) e menor valor calórico que o chocolate de leite e branco. O chocolate branco contém maior quantidade de cálcio, zinco, caroteno e vitamina B2 do que o puro.
Em geral, são alimentos altamente energéticos, pois possuem grande quantidade de gorduras do tipo saturada e carboidratos. Por este motivo, deve ter baixo consumo por pessoas obesas e pessoas que tenham restrição de gorduras na alimentação. Na sua composição encontra-se uma quantidade ínfima de cafeína e uma boa quantidade de teobromina, substâncias estimulantes que agem sobre o hipotálamo (glândula que controla o sistema nervoso central). A Teobramina existente no cacau oferece estímulos para o sistema neuromuscular, favorecendo as funções renais, cardíacas e alivia o cansaço intelectual.A Feniletilamina, é uma substancia natural, produzida pelo cérebro humano, que tem a sua produção aumentada quando a pessoa está apaixonada. Esta substância também pode ser encontrada na pigmentação da amêndoa do cacau.
Consequentemente, com a ingestão do chocolate, as suas taxas no organismo humano são elevadas, actuando como estimulante para o amor.Quando consumido em grandes quantidades, pode provocar alterações emocionais.
No início traz euforia e melhora o humor, depois vem a depressão e o organismo passa a sentir falta do alimento. Portanto, verificamos que o maior mal é o consumo em excesso. Com a devida moderação é possível desfrutar do prazer de comer chocolate sem trazer prejuízos ao organismo.
Além dos actuais efeitos antidepressivos que se afirma ter o chocolate, quem não fica com água na boca diante de uma sobremesa de chocolate!? Uma coisa é certa, o chocolate é um alimento que promove uma sensação de sensualidade e prazer. Mas com o aviso de não se empanturrar, este alimento pode ser um excelente prelúdio para outros prazeres.
domingo, 12 de abril de 2009
Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou. Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer.
Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça. Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino.
A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus. Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre.
Sou, sim.
Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma.
E preciso de mais do que isso. Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer.
O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o!
Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa. Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer.
Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida. No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença.
Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança.
Mas eu, eu não me perdôo. Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido.
A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco, não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!
[ Clarice Lispector ]
sábado, 11 de abril de 2009
Como os demais sistemas de fabricação de tecidos, é dificil traçar sua origem porque restaram poucas amostras antigas. Sabe-se que a técnica do crochê, desde o início, foi amplamente difundida pelo mundo todo, pois foram encontradas amostras antigas na China, Turquia, Africa e Europa, assim como nos EUA e América do Sul.
O tecido resultante do crochê tem dois aspectos totalmente distintos: se for trabalhado com linhas e agulhas finas, produzirá um tecido aberto e delicado e muito semelhante à renda. Por outro lado, se forem utilizadas linhas e agulhas grossas, o tecido resultará espesso e firme. Este ultimo tipo é o mais conhecido.
Os chineses utilizavam para confeccionar gorros; os turcos chapéus e os escoceses gorros e capas pesadas que eram utilizados pelos pastores - ai o crochê ficou conhecido como "trico de pastor". Este tipo mais compacto de crochê continua desfrutando de grande popularidade nos dias de hoje para confeccionar múltiplas peças de vestuário como, por exemplo, suéteres, casacos, jaquetas, meias e gorros.
É, também, util para fazer tapetes, mantas exales que proporcionam maior proteção contra o frio.
O tecido de crochê pode ser trabalhado em peças planas ou em anéis, que podem se transformar em tecidos tubulares e medalhões. Nos Estados Unidos, na época em que as famílias pioneiras lá se fixaram, havia grande escassez de lã nova; assim, aproveitavam sobras de lã usada para fazer medalhões multicoloridos. Estes eram unidos, como patchwork, para confeccionar mantas, tapetes e xales. Este tipo de crochê continua ainda muito popular. Conhecidos como "quadrados da vovó" ou "quadrados afeganes", esses medalhões de cores vistosas podem ser usados para confeccionar roupas e também bolsas.
O crochê é uma arte antiga e manual que revela muita criatividade. É feito com a agulha e linha e apartir disso cria-se outras peças. O crochê tem entrado até no mais alto nível de costura, muitas griffes estão usando esse artesanato.
Texto retirado do :http://jardimdela.blogspot.com/2008/02/histria-do-croche.html
que espero que se estenda por muitos anos a mais...
Se, no início, o Dachshund era um valente e destemido caçador, hoje deixou, em grande parte, de lado suas antigas atividades e transformou-se num animal de companhia.
Em função do seu tamanho é uma excelente opção para o grande número de pessoas que mora em apartamentos especialmente porque aprende com facilidade os hábitos de higiene. Adapta-se bem a locais pequenos e não é do tipo destrutivo que rói os móveis e come as roupas.
Inteligente, esperto e bastante brincalhão, o Dachshund é também um excelente cão de vigia. Sempre atento, ao menor sinal de aproximação de estranhos late bastante. É um excelente companheiro para crianças e brinca mesmo depois de velho.
Convive de forma tranqüila com outros animais e com outros cães mas não foge de uma briga caso seja provocado.
Alguns criadores garantem que existem diferenças de temperamento conforme o tipo de pelo, sendo que os de pêlos curtos seriam mais sociáveis e os pêlos duros mais agitados e até mesmo um pouco mais agressivos, mas isso não é comprovado nem mesmo consta do padrão da raça. Outra característica importante da raça é sua independência, o que lhe valeu uma (talvez) injusta fama de desobediente.
Na convivência em família ele é um excelente companheiro, gosta e respeita a todos, mas dedica-se a apenas uma pessoa que elege como dono.
Mentes que brilham: os Teckels são surpreendentes quando o assunto é associar causa e conseqüência. São do tipo que fica cabisbaixo só de ver o dono se vestindo, pois já sabe que ele vai sair. Também são excelentes para resolver problemas. Há relatos incríveis, como o de exemplares que abocanham a vasilha de água quando vazia e levam-na até os donos, para que seja novamente abastecida.
Com as crianças da casa: os Teckels, como a maioria das raças caninas, não fazem o estilo superpaciente com a molecada.
Se crescerem acostumados com a presença de crianças e forem respeitados por elas, a relação é ótima e repleta de muita brincadeira. Do contrário, estranham o agito infantil e podem não ser amigáveis.
Adoráveis sem-vergonha: uma certa irreverência costuma fazer parte do jeito de ser desses salsichas. Roer móveis, roubar meias, mascar sapatos são diversões irresistíveis para os Teckels filhotes e, às vezes, até para os adultos. Por isso, a dica é discipliná-los desde cedo, oferecer alternativas de entretenimento e evitar que objetos de estimação dos donos fiquem dando sopa por aí.
Au au pra você também: até existem alguns relatos de Teckels bem silenciosos, mas são exceção. Esses cães, em geral, caracterizam-se pelo espírito comunicativo e alerta. Latem tanto para se comunicar, quanto para sinalizar acontecimentos específicos, como a chegada de alguém ou a presença de um gato no jardim.
[ http://clubeteckel.vilabol.uol.com.br/raca_teckel.htm ]
[ http://clubeteckel.vilabol.uol.com.br/raca_teckel.htm ]
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